A população foi às urnas neste domingo, dia 04, para escolher os novos membros do Conselho Tutelar de Ituporanga. A votação ocorreu das 9h às 16h, na escola Mont’ Alverne. Os cinco candidatos mais votados assumirão efetivamente o cargo com mandato de 10 de janeiro de 2016 a 09 de janeiro de 2020.
Conheça os ELEITOS:
- Rosângela Aparecida França Wiese – 331 votos
- Sirlândia de Fátima Lopes Netto – 160 votos
- Janete Fernandes – 135 votos
- Corina Ludvig Steinbach – 129 votos
- Maria Alice da Rosa Brüggemann – 103 votos
SUPLENTES:
- Leonel Antônio Thiesen – 88 votos
- Maria Cristina Vandresen – 81 votos
- Mirian Geruza Albino de Albuquerque – 24 votos
- Lúcia Sanzinha Thiesen Schuhmacher – 05 votos
- Simone Cristina Chaves – 04 votos
- Mara Denize dos Santos – 01 voto
SAIBA MAIS SOBRE O CONSELHO TUTELAR:
O Conselho Tutelar foi criado com o Estatuto da Criança e do Adolescente, em 1990, e é um dos órgãos que compõem o Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente. É responsabilidade das prefeituras a criação e a manutenção de, pelo menos, um Conselho Tutelar em cada município. Cinco pessoas escolhidas pela comunidade formam o Conselho, que tem a função de tomar providências em casos de ameaças ou violação dos direitos da criança e do adolescente. O Conselho também realiza, constantemente, um trabalho preventivo.
SAIBA AS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHEIRO TUTELAR:
- Atender denúncias feitas pelas crianças, adolescentes, famílias, comunidades e cidadãos;
- Exercer as funções de escutar, orientar, aconselhar, encaminhar e acompanhar os casos;
- Aplicar as medidas protetivas pertinentes a cada caso que envolva crianças, adolescentes e suas respectivas famílias;
- Fazer requisições de serviços públicos necessários à efetivação do atendimento adequado de cada caso;
- Contribuir para o planejamento e a formulação de políticas públicas e planos municipais de atendimento à criança, ao adolescente e às suas famílias;
- Acompanhar a elaboração do orçamento público municipal visando a assegurar a previsão dos recursos necessários à implementação e/ou adequação de programas e serviços destinados a atender as principais demandas existentes;
- Fiscalizar entidades governamentais e não governamentais;
- Comunicar ao Ministério Público, Poder Judiciário e autoridade policial os casos que exijam a intervenção desses órgãos.